por Raphaela Guilhermino
Os dois verdes, Palmeiras e Goiás, tentam em apenas 180 minutos – 90 amanhã em Goiânia e outros 90 em São Paulo dia 24 – tudo o que não conseguiram e nem conseguirão durante todo o Campeonato Brasileiro: uma vaga para a Copa Libertadores da América. Em Goiânia, o dono da casa joga suas últimas fichas para ficar na elite do futebol e, para isso, precisa derrotar o rival, chegar à finalíssima e vencê-la, pois, no ano que vem, disputará a segundona do Campeonato Brasileiro. Já a equipe paulista, praticamente sem chances matemáticas de se classificar entre os quatro primeiros do Campeonato Brasileiro, vê na Sul Americana a última possibilidade de conseguir o passaporte para a disputa que credencia o vencedor a lutar pelo título Mundial Interclubes da FIFA. As duas equipes, sem grandes craques, precisam olhar para o banco palmeirense para ver alguém conhecido do grande público: Luiz Felipe Scolari, técnico do time paulista.
Os dois verdes, Palmeiras e Goiás, tentam em apenas 180 minutos – 90 amanhã em Goiânia e outros 90 em São Paulo dia 24 – tudo o que não conseguiram e nem conseguirão durante todo o Campeonato Brasileiro: uma vaga para a Copa Libertadores da América. Em Goiânia, o dono da casa joga suas últimas fichas para ficar na elite do futebol e, para isso, precisa derrotar o rival, chegar à finalíssima e vencê-la, pois, no ano que vem, disputará a segundona do Campeonato Brasileiro. Já a equipe paulista, praticamente sem chances matemáticas de se classificar entre os quatro primeiros do Campeonato Brasileiro, vê na Sul Americana a última possibilidade de conseguir o passaporte para a disputa que credencia o vencedor a lutar pelo título Mundial Interclubes da FIFA. As duas equipes, sem grandes craques, precisam olhar para o banco palmeirense para ver alguém conhecido do grande público: Luiz Felipe Scolari, técnico do time paulista.
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