por Paula Abranches
Slackline é um nome novo para a velha 'corda bamba' do circo. A passagem de brincadeira para esporte é atribuída a dois escaladores americanos, nos anos 80, na Califórnia.
Há dois anos o slackline chegou à Juiz de Fora, e segundo a praticante e estudante de Educação Física, Mayara Vilaça, a atividade deve ser realizada em um espaço que não ofereça risco aos alunos. O campus da Universidade Federal de Juiz de Fora é o local preferido para os adoradores e profissionais que praticam o esporte.
O slackline determina muita força, equilíbrio e concentração para a prática. As finalidades são tecnicamente fáceis: andar em uma fita de um ponto a outro sem cair. Mas, manter-se equilibrado na corda exige concentração e preparo físico. O esporte também é importante para desenvolver a autoconfiança e a coordenação motora.
Para Mayara o esporte requer muita concentração e equilíbrio e isso são as maiores dificuldades encontradas pelos alunos. As primeiras reações de quem nunca praticou o slackline, segundo a estudante, são o medo, a tensão e a apreensão no momento da primeira experimentação. Os encontros na UFJF são realizados nos finais de semana, e de acordo com Mayara a procura pelo esporte está crescendo, após uma divulgação realizada pela Prefeitura de Juiz de Fora.
A cidade ainda não possui competições da modalidade, mas está aí uma boa oportunidade para se pensar no slack como um esporte de competição nacional.
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